O vereador Fábio José Tardin, presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, foi entrevistado no Quadro Papo das Seis, do Bom dia Mato Grosso desta sexta-feira (17).
Tardin falou sobre determinações do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), atuação na Câmara de Vereadores e problemas estruturais da cidade.
Desde dezembro de 2018 Várzea Grande passou a contar com radares móveis. A multa pode chegar a R$ 880.
O vereador declarou ser contrário aos equipamentos de fiscalização.
“O radar móvel é um caça-níquel. Acreditamos que teríamos que ter o radar fixo, como existe em todas as cidades. O radar móvel a pessoa está atrás de um poste e aponta para o carro, mas quem está dentro do limite de velocidade, não tem problema”, comentou.
O presidente argumenta que a cidade não é bem sinalizada e que falta muita coisa, como estacionamentos, calçadas e asfalto.
Para ele, Várzea Grande passou mais de 12 anos no 'caos' e que agora está passando por uma reestruturação.
“Ainda vamos [ter que passar] por quatro, cinco prefeitos para se chegar numa cidade que sonhamos: com asfalto e água na torneira”, finalizou.