03 de Julho de 2024

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GERAL Terça-feira, 09 de Abril de 2024, 08:53 - A | A

Terça-feira, 09 de Abril de 2024, 08h:53 - A | A

REVOLTANTE

Moradores do Residencial Santa Inês se revolta e reclama da falta de zelo do parquinho e excesso de mato

A área de lazer encontra-se em situação precária com bancos quebrados e diversos lixos espalhados ao redor

Ana Carolina | Redação

A moradora, Paloma Núbia de Oliveira, de 27 anos, reclama da falta de cuidados com a área de lazer para os moradores do Residencial Santa Inês e aponta os riscos que correm diante dessa situação.

Núbia afirma que o parquinho está abandonado há anos e nunca houve sequer uma manutenção, causando ferrugem nos brinquedos. A mesma relata sobre os riscos de saúde que as crianças correm ao brincarem no parquinho, pois, a doença pode causar uma tensão muscular, afetar músculos do pescoço e desencadear dificuldade de deglutição ou, ainda, afetar músculos do abdômen e diafragma, o que pode resultar em insuficiência respiratória.

“Fico muito triste em saber que não posso trazer o meu filho de 2 anos, para brincar aqui. Pois, como mãe, jamais colocaria ele em risco, e saber que um parquinho que poderia trazer um benefício para todas as crianças, está em uma situação deplorável”, disse Paloma para o jornal Centro Oeste Popular.

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Durante a entrevista, Núbia ressalta sobre o mato alto que fica ao redor do campo e do parquinho e conta que por diversas vezes já viu crianças e adultos se machucarem por não conseguir enxergar caco de vidro e outros objetos cortantes. A situação está ligada também com a falta de limpeza do local.

Paloma questiona a Prefeitura sobre a resolução da situação e se de fato o prefeito se importa com o bem-estar da população.

“Me pergunto para aonde vai tanto dinheiro, que não conseguem realizar a manutenção do espaço e deixá-lo limpo para usarmos? Pagamos tão caro, para termos nada”, reforça a moradora.

No mesmo local, encontramos com outro morador, que preferiu não se identificar e reclamou das ruas esburacadas e lombadas acabadas.

O homem de 40 anos, que usaremos um nome Fake, Bruno, para manter a identidade do mesmo, comenta da dificuldade que os moradores encontram para andar nas ruas do bairro e da frequência em que passa por buracos.

“As ruas já são pequenas, mal cabem dois carros juntos e ainda é preciso ficar se esquivando de buracos e passar com cuidado nas lombadas que estão destruídas. Isso acaba com qualquer carro”, disse o morador durante a entrevista.

Outro lado

O Jornal Centro Oeste Popular, entrou em contato com a Secretaria de Serviços Urbanos Municipal, que não obteve resposta até o fechamento dessa matéria.


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